quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Como será a juventude do futuro?

    É poderoso e cruel o modo como vários jovens estão perdendo a sua vida, como a violência os está roubando de forma assustadora. Jovens de periferia estão mais propensos à violência. Sabe por quê? Eles não têm oportunidades, a pobreza reina na periferia, a disfunção familiar em que se encontram é deplorável.
    De acordo com o Atlas da violência 2018, elaborado pelo IPEA e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2016, 409 pessoas de 15 a 29 anos foram mortas no DF. Em 2015, foram 389 - um aumento de 7,1%. Já em todo território nacional o acréscimo foi um pouco maior, de 264 para 33.590.
    Atualmente, quase todas as pessoas conhecem ou conheceram jovens que se perderam ou estão perdidos no “mundo das drogas e da violência”. Conheço um menino de mais ou menos 13 ou 14 anos que está tendo sua juventude roubada tanto pela violência quanto elas drogas. Triste, mas ele ainda continua mergulhado nesse “mundo”.
    As drogas, como citei acima, também são um dos fatores incidentes para que os jovens se percam diante da sociedade. Esses jovens que se perdem na sociedade, na maioria dos casos, são vistos com um problema.
    Obviamente, a juventude atual será o futuro da Nação Brasileira. Se a sociedade, o governo, as famílias não investirem nela, qual será o futuro da nossa Nação?
    Sociedade, vamos refletir hoje, para que “amanhã” tenhamos dias melhores.
José Mateus de Araújo Silva. 8° A - Tarde.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

O tempo é como uma flor.

Se as pétalas da rosa abrem-se uma a uma
As memórias daquele dia ganharão cor.
Como essas memórias nunca foram apagadas.
O tempo flui calmamente
Enquanto ele vai e volta, levado pela maré
Como se seu sorriso fosse um colar que derrete em meu peito,
Como um doce sonho
(que tive em algum lugar)
mesmo que agora você esteja
tomada pelo sol da poesia,
nossa vida se sobrepõe
Distante e sem fim, profundo
sem limites
Eu os agarrei de novo e de novo
Eu os perdi de novo de novo
Mas algum dia ganharei
seu perdão

Alan de Souza Pinheiro. 9° C - Manhã.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

O bem e o mal.

O bem e o mal referem-se à avaliação de objetos, desejos e comportamentos através de um espectro dualístico, onde, numa dada direção, estão aqueles aspectos considerados moralmente positivos e, na outra, os moralmente negativos. O bem é, por as vezes, visto como algo que implica a reverência pela vida, continuidade, felicidade ou desenvolvimento humano, enquanto o mal é considerado o recipiente dos contrários. Por definição, “bem” e “mal” são absolutos porque qualquer enunciado moral é válido, independentemente de quem o faz, e independentemente de qualquer objeto do qual o enunciado se refira.
Não há consenso se o bem ou mal são intrínsecos à natureza humana. A natureza da bondade tem recebido muitos tratamentos; em um deles, o bem é baseado no amor natural, vínculos e afetos que se desenvolvem nos primeiros estágios do desenvolvimento pessoal.

Mikael Rodrigues. 9° B - Tarde.