Torna-se mais “comum” a violência e crimes direcionado às mulheres no Brasil e no mundo. Os crimes contra as mulheres e violências de diversos tipos são cada vez mais horrendos. Esses crimes envolvem violência física, verbal, psicológica, dentre outros.
É “comum” ver nos noticiários, jornais, internet relatos de agressões físicas e feminicídios. Essas agressões deixam marcas na pele, mas não somente nela, na vida e na história da mulher também. Essas marcas as vezes podem deixar uma mulher paraplégica, com deficiência visual, etc. Isso afeta a vida de uma pessoa eternamente.
Também há violência verbal, na qual o parceiro difama, humilha a mulher. A possessão, o excesso de ciúmes contribuem grandiosamente para situações desse tipo.
O tipo de violência mais “comum” contra elas é a violência doméstica - ocorre dentro do lar - o que é um absurdo. E em situações desse tipo, a mulher está sujeita a vários tipos de abusos, violências, inclusive o psicológico.
Muitas mulheres ficam presas a tipos de relações abusivas e intolerantes desse patamar. E por estarem aprisionadas psicologicamente, temem ao denunciar, pois recebem ameaças de morte, até contra seus familiares.
Existe uma lei que foi criada no Brasil, intitulada por Lei Maria da Penha, que possibilitam às mulheres denunciarem, para que a justiça seja cumprida. Elas recebem medida protetiva (que impossibilita o ex-parceiro de se aproximar da ex-parceira e delimita cerca de 300 metros que ele tem que se distanciar da ex). Elas também, em alguns casos, recebem auxílio psicológico.
É muito importante e extremamente essencial que haja a denúncia para que medidas cabíveis, dentro da lei e da justiça, sejam tomadas e efetuadas, que também sejam registradas.
É extremamente importante denunciar. Não silencie! Denuncie!
José Mateus de Araújo Silva. 8° A - Tarde.